31 de outubro de 2014

Minha história de Amor - Thaís e Ismael


Olá meninas!
Escrever para mim, não é algo muito fácil, mas sou boa em contar histórias e dar muito entusiasmo a elas... hehe
Eu sou alguém que mesmo antes de nascer, Deus já tinha um propósito para minha vida e claro, para meu amado também.
Minha mãe orava desde o ventre pelo meu marido. Antes de eu nascer, minha mãe levou um tombo descendo em uma lomba num dia de chuva que poderia ter comprometido minha vida, mas graças a Deus fiquei protegida em sua barriga.
Quando eu tinha 6 anos, tive uma doença chamada escarlatina, que afetava o sangue, e em todo o corpo saia a pele. Eu gritava muito de dor, e a médica que me atendeu disse ao meu pai que só tinha atendido dois casos desses, e que no primeiro caso, a menina chegou a falecer; e o outro caso tinha sido a própria médica.
Nesse momento, depois de muito Deus falar com meu pai sobre o seu chamado, ele foi até a uma praça da cidade chorando, se ajoelhou e pediu a Deus que não levasse a sua filha, e que sim, dessa vez ele iria para o ministério.  E incrivelmente, Deus me curou e meu pai começou a caminhada dele no seminário e  em sua vida ministerial.
Morávamos no Rio de Janeiro e, com 9 anos, em uma terça-feira ficamos sabendo (eu e minha irmã de 11 anos) que na quinta-feira iriamos nos mudar para o Sul. Deixamos amigos, escola, nosso apartamento e saímos apenas com 4 panelas, uma televisão e nossas roupas em um fiat uno e com 5 pessoas, viemos para o Sul.
Meu pai, sempre dizia que se eu tivesse um namorado, ele tinha que ser o primeiro a saber, mas nem ele, e nem eu imaginávamos o que nos esperava ao na Igreja de Camaquã.
Ao chegar na Igreja, fomos (eu e minha irmã Bruna) o centro das atenções por sermos novas, de outro estado e logo fizemos muitas amizades. Me lembro de um dia, logo na primeira semana que morei em Camaquã, quando eu e as “gurias” falamos dos “guris”, e eu no meio da Igreja olhei para galeria, e falei com minha amiga: “aquele guri ali é o único dessa igreja que eu não namoraria”.
Falei de verdade, com muita certeza. Comecei a chama-lo de feio. Até que um dia a mãe dele (minha sogra hoje) chegou e me disse: “Porque você chama meu filho de feio?”
E eu disse que o chamava de feio para não ficar dizendo que o achava: lindo!!! heheheheh...
E aí? 
O que acham que aconteceu depois??
Saiba mais de minha história de amor na próxima semana!!
Thaís Peres Moreira Weege
Camaquã/RS

Um comentário:

  1. Poxa, não gosto de ficar ansiosa. E já estou. Sinta-se culpada, a história me despertou do sono de tão boa :)

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