Muitos
vão ler essa história e dizer que eu tive de esperar muiiiitoooo tempo até
encontrar o Felipe, mas eu confesso que eu não acho! De verdade! Comecei a
namorar meu primeiro, e único namorado, aos 30 anos de idade, e Deus foi
perfeito nessa espera! Que, aliás eu não chamo de espera porque aproveitei pra
caramba! Servi, viajei, trabalhei bastante, fiquei muito com meus amigos, morei
sozinha, aprendi a me virar e vivi intensamente um tempo maravilhoso com o
Senhor.
Conheço
o Felipe há mais de 10 anos. No meu primeiro dia de trabalho na empresa da tia
dele foi o último dia de trabalho dele. E já de cara ganhei um cartão com
coração e um “eu te amo Kali” (paguei uma coca cola pro pessoal kkkk). Conheci
toda a família (trabalhei com o pai, com a irmã e convivi com todos os Nunes
antes de ser uma Nunes...)
Morei
três anos em Floripa e foi maravilhoso; quando o Senhor me mandou voltar pra
Passo Fundo foi muito difícil, eu não entendi mesmo o porquê! Logo que cheguei
em casa, acabei voltando a congregar na Luterana e foi lá que o encontrei
novamente. Ele foi me buscar em casa pra irmos juntos ao grupo caseiro (carona
oferecida por um amigo). Quando começamos o estudo, percebi que o Felipe tinha
um cérebro interessante (hehehe) e sua forma de pensar me atraiu. E continuo
tendo o mesmo pensamento até hoje!!
Depois
de duas semanas decidi que eu também ia ter que mostrar um lado mais
intelectual e convidei ele pra ir em uma palestra na faculdade comigo, e ele
foi! Na época ele fazia mestrado na UNISC e estava super cansado, mas foi mesmo
assim e a partir dai não nos largamos mais. Mas claro que o Felipe tinha seu
teste.
Aí
meninas, curiosas?
Então confiram amanhã (isso mesmo: AMANHÃ) a continuação desta super história de amor \o/
Kaliandra T. Mendes Nunes
Passo Fundo/RS
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