14 de março de 2014

Minha história de amor - Evandro e Jackie/Parte 1

Olá meninas! Como vão as coisas? 
Bom, vamos para a minha história de amor. S2
Conheci o meu marido em um momento muito difícil da minha vida. Tive um relacionamento mal sucedido de 4 anos, que tinha acabado recentemente. Sofri muito com o término pelo fato de estar sozinha.
Foi quando decidi aceitar o convite do meu cunhado para ir à igreja com eles em um sábado à noite.  Eu pensei comigo:
- “Deus vai trazer meu ex-namorado de volta”.
Era tudo que eu pedia e o que eu pensava. Então, fui à igreja com a minha família e implorava pra Jesus me dar o dito ex de volta.  Como Jesus não me falava nada, não respondia o meu pedido, decidi então procurá-lo. Fui o caminho inteiro pedindo pra Deus convencer ele a voltar comigo, não queria saber: eu não aceitava ficar sozinha. Não importava: nem que eu ficasse com alguém que eu não amasse.
Voltei de São Paulo, onde aconteceu o encontro, com um “NÃO” e completamente revoltada com Deus!
- “Como assim Pai? Eu te implorei, pedi de coração, porque o Senhor não me ouviu? Eu te busquei um monte e o Senhor me sacaneou!”
Era isso que pensava naquele momento. Aquele era o meu sentimento e o meu pensamento. Fiquei muito descrente de Jesus e, principalmente, descrente de orar.
Nesse meio tempo,quando as coisas não estavam bem, conheci meu marido da forma mais estranha do mundo. Adivinhem onde: isso mesmo, numa rede de relacionamentos conhecida por todos: Facebook. 
Ele me confundiu com uma garota que havia ficado na noite anterior e me adicionou. Mais que cara de pau, ainda disse que eu era idêntica a ela (até hoje eu penso que foi uma estratégia para me conhecer kkk). Logo, de primeira, eu não tive muito interesse, mas achei ele super engraçado e divertido.
Começamos a conversar noite e dia, todos os dias sem parar, porém não existia nenhum afeto da minha parte, era só mais um carinha da Internet me cantando. Passou algum tempo e decidimos marcar um encontro. Desde então não nos largamos mais.
- “Nosso namoro era mundano, aliás tudo que gostávamos era e pertencia ao mundo”.
Mas, um dia contei a ele que já tinha ido (uma vez) na Primeira Igreja Batista de Curitiba… Ele já conhecia a igreja e, então, combinamos de ir num sábado à noite. Começamos a frequentar o culto dos jovens e, a partir daquele momento, Deus foi trabalhando nas nossas vidas.
- “Ao nosso ver era impossível namorar sem tocar um no outro. Isso parecia muito arcaico e ultrapassado”.
Nós sabíamos como era um namoro cristão. Então, não queríamos freqüentar nenhum lugar onde as pessoas pudessem ter mais liberdade conosco, tipo uma célula ou um pastor que falasse: Não pode isso ou não pode aquilo.
Mesmo assim continuamos a frequentar a PIB e, por meio da minha madrinha, conhecemos o Pastor Isaias e sua esposa Ana Christal, obreiros na Congregação Batista Pioneira da mesma cidade.
E, com o tempo, justamente o que temíamos, começava a acontecer. As pessoas iriam nos conhecer melhor e saber tudo que escondíamos.
“Era mais fácil sair da igreja do que parar de praticar coisas do mundo, afinal, nós gostávamos demais dos prazeres da vida mundana”.
Mas, aqueles encontros na igreja e nos jovens eram muito alegres e me faziam entender que Deus queria outra vida pra mim.
- “Foi uma guerra entre meu Ego e o que Deus falava”.
Contudo, quando comecei a entender o chamado de Deus para minha vida, decidi me batizar. No entanto, mal sabia o que esta decisão faria na minha vida:  o pastor disse que não era bem assim, e que eu precisava compreender várias coisas a cerca de Jesus, antes do batismo.
Pois assim aconteceu. Decidi fazer o tal do discipulado e contei para o meu namorado. Ele também quis fazer, topou e encaramos o desafio. No início, a gente faltava, chegava tarde, dormia no meio do estudo... Aconteceu de tudo!
Demoramos praticamente um ano para concluir. Estávamos então super “de boa” fazendo o tal do discipulado, quando chegou no tema mais temido, chamado “Sexualidade”.
Não dava mais pra fugir, a gente precisava escolher entre o mundo e Deus, então para ganhar mais tempo, eu disse para a Ana que eu não estava preparada para dar esse passo.
Porém, o Espírito Santo de Deus foi tão tremendo que eu simplesmente parei de ter qualquer tipo de desejo. A coisa ficou tão feia que eu não queria mais andar de mão dada.
- “Mas como assim? Eu? A Jackline que fazia e acontecia, agora tem um desinteresse total em relação? A Ana chegou a dizer que eu deveria me aproximar mais dele, pois estava sentindo a minha falta”.
Quando, finalmente, o Espírito Santo de Deus convenceu ele e, decidimos, juntos, viver um namoro cristão.
- “Gente não foi fácil não!”.
Gostaram da história?
Na próxima sexta… tem mais! Aguarde o próximo post.
Um abraço,
Jackie Boiko
Curitiba/PR

2 comentários:

  1. Sua história de amor é um verdadeiro testemunho Jacke!!!!O dia em que eu mais me assustei....foi quando entrei nesse assunto contigo...eu falava...e vc em tudo tinha argumentos e que argumentos,Meu Pai!!!Socorro!!!Mas Deus transforma!!! e vcs,minha linda,tem se deixado usar nas mãos do Pai!!Nosso Senhor!!!Glórias a Ele!!!E que Ele continue completando essa obra,para vermos muitos outros testemunhos amadinha!!!!bj!!!!

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  2. Graças a Deus que tem conduzido a sua história! Fomos muito impactadas e abençoadas pelo seu testemunho no Congresso das Fémeninas. Que prossigas firme na caminhada, desfrutando da presença do Pai e tudo o que ela traz consigo! Mt 5.16

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