Olá Fémeninas! Tudo
bem com vocês? Como andam esses coraçõezinhos? Sinto-me muito feliz e honrada
em poder compartilhar com vocês um pouquinho da minha história de amor e
espero, de coração, que ela ajude de alguma forma a edificar e a abençoar a
vida de vocês.
Então... Tudo
começou quando iniciei meus estudos de Teologia na Faculdade Batista Pioneira. O
Felipe e eu éramos colegas e dessa forma nos tornamos amigos. No início, eu
achava que o Felipe era muitooo infantil e imaturo! (Definitivamente NÃO foi
“amor à primeira vista”). Hehehe... Ele sempre saía nas fotos fazendo caretas,
sempre fazia piadinhas bobas e sua maior diversão era jogar vídeo game e
assistir desenhos tipo Naruto. E eu pensava: “Gente, fala sério, não acredito
que esse tipo pensa em ser pastor um dia, esse menino precisa crescer!!!” E eu tinha
plena convicção de que nunca me casaria com um cara tão “bobão” assim, pois eu
me achava super madura! Bom... O fato é que eu estava um tanto equivocada em
minhas concepções. Eu pensava que o fato de ele ser um cara alegre e brincalhão
com todos, que gostava de vídeo games e até de animes, o tornava imaturo
espiritualmente. Bem, nem sempre é assim! Eu realmente estava errada, pois o
tempo e as atitudes cristãs do Felipe foram me mostrando que ele era muito
comprometido com Jesus Cristo e que isso não o impedia de ser ele mesmo e ter
seus gostos pessoais, debaixo da vontade de Deus, claro. Mas de início, eu
ignorei o Felipe porque eu me achava muito madura e os outros é que eram
imaturos e infantis.
Então, meninas,
o problema não era o Felipe ou as pessoas ao meu redor, mas eu! Por vários
motivos, o meu primeiro ano de faculdade foi muito difícil emocionalmente e espiritualmente
para mim e eu me distanciei muito de Deus. Não orava mais e lia muito pouco a
Bíblia. Vivi de forma legalista e vazia e por conta disso, dei um péssimo testemunho
como filha de Deus. Eu estava me tornando uma pessoa muito chata, quase
insuportável! Quando me dei conta dessa situação toda, já havia passado um ano,
por isso, decidi que precisava voltar e me humilhar perante o Senhor. Mas vocês
devem estar pensando... “O que minha vida espiritual tem a ver com minha
história de amor?” Já chegamos lááá...
Bom, passado
esse primeiro ano, no meu segundo ano de estudos comecei a buscar ao Senhor
novamente e me humilhei perante Ele, e Ele, com todo Seu amor, paciência e
misericórdia fez uma grande obra em minha vida (e a obra continua...). Comecei novamente
a ler e a estudar com alegria a Bíblia, acordar cedo e ter meus momentos de
devocional e de oração e assim, a cada dia me sentia mais perto de Deus e mais
responsável em viver uma vida que realmente O agradasse. Estava tão feliz e
satisfeita em Cristo que não me preocupava quando, como ou onde eu encontraria
o amor da minha vida. Isso não era uma preocupação para mim. Eu realmente
estava transbordando de alegria por estar bem com meu Deus e fui amadurecendo
em muitas questões que antes eu era tão imatura e infantil (então, na verdade,
a imatura da história era eu e não o Felipe!).
Nesse momento em
que eu vivia essa satisfação em Cristo, o Felipe e eu fomos nos aproximando
pouco a pouco sem nenhuma segunda intenção. Primeiro começamos a fazer parte do
ministério de Teatro e Pantomima da faculdade juntamente com outros amigos
queridos, depois, passamos a fazer parte do mesmo grupo que cozinhava na cozinha
dos solteiros da faculdade e ainda, nosso grupo de amigos era basicamente o
mesmo, além de sermos colegas! Estávamos SEMPRE juntos: trabalhos de faculdade,
cozinhando juntos, comendo o famoso xis da Casa do Lanche, ministério de
pantomima, conversas com os amigos, etc. Conversávamos sobre muitas coisas,
desde as mais bobas até assuntos teológicos complexos e profundos. E aí, comecei
a perceber que, apesar de todas as nossas diferenças, pensávamos muito parecido
no que considero ser o mais importante em um relacionamento cristão: tínhamos o
mesmo amor por Cristo e pela expansão de Seu reino, nossa linha teológica e
doutrinária era a mesma e tínhamos um chamado em comum, pois acredito que se
estas três questões não estivessem alinhadas, ficaria muito difícil desenvolver
um relacionamento saudável.
Coral da Faculdade |
Dessa forma, aos poucos, começamos a ter
interesse um no outro. Eu realmente admirava como o Felipe era um cara que
buscava a Deus. Essas foram as primeiras coisas que me chamaram a atenção nele:
sua maturidade cristã, seu compromisso sincero com Cristo, seu testemunho e o
modo como ele amava e servia a Deus. A partir dessa admiração, foi surgindo um
sentimento sincero e puro e eu comecei a pensar na possibilidade de ele ser meu
marido!!! Como isso me assustava! Mas eu sabia que Deus estava a frente e que
me guiaria e me ajudaria a lidar com esses novos sentimentos.
Tive muitas
dúvidas (normal né???), orei muito pedindo orientação de Deus e sinceramente
parecia que Deus tinha sumido! Não conseguia ver uma resposta clara para toda
essa situação. Por que Deus não aparecia em uma sarça ardente e me dava uma resposta
clara e precisa??? A verdade é que eu estava apavorada, pois eu não queria
cometer nenhum erro novamente perante Deus e perante meus irmãos em Cristo. E
em meio a toda essa insegurança, dúvidas e sentimentos novos, o Felipe veio
conversar comigo e falar de seus sentimentos sobre mim. Ele estava nervoso, mas
muito seguro de seus sentimentos e de suas intenções: ele veio me dizer que
queria... que você esperasse até a próxima semana para saber mais do desenrolar dessa história linda que tem propósito de Deus, segurança no Senhor e muito amor...
Até a Próxima sexta!
Fiquem ligadas na página, pois estamos de aniversário e tem muitas novidades para vocês!!
Até a Próxima sexta!
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Felipe e Adriana Balaniuk
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