4 de setembro de 2015

Minha história de amor – Felipe e Adriana Balaniuk


Olá Fémeninas! Tudo bem com vocês? Como andam esses coraçõezinhos? Sinto-me muito feliz e honrada em poder compartilhar com vocês um pouquinho da minha história de amor e espero, de coração, que ela ajude de alguma forma a edificar e a abençoar a vida de vocês.
Então... Tudo começou quando iniciei meus estudos de Teologia na Faculdade Batista Pioneira. O Felipe e eu éramos colegas e dessa forma nos tornamos amigos. No início, eu achava que o Felipe era muitooo infantil e imaturo! (Definitivamente NÃO foi “amor à primeira vista”). Hehehe... Ele sempre saía nas fotos fazendo caretas, sempre fazia piadinhas bobas e sua maior diversão era jogar vídeo game e assistir desenhos tipo Naruto. E eu pensava: “Gente, fala sério, não acredito que esse tipo pensa em ser pastor um dia, esse menino precisa crescer!!!” E eu tinha plena convicção de que nunca me casaria com um cara tão “bobão” assim, pois eu me achava super madura! Bom... O fato é que eu estava um tanto equivocada em minhas concepções. Eu pensava que o fato de ele ser um cara alegre e brincalhão com todos, que gostava de vídeo games e até de animes, o tornava imaturo espiritualmente. Bem, nem sempre é assim! Eu realmente estava errada, pois o tempo e as atitudes cristãs do Felipe foram me mostrando que ele era muito comprometido com Jesus Cristo e que isso não o impedia de ser ele mesmo e ter seus gostos pessoais, debaixo da vontade de Deus, claro. Mas de início, eu ignorei o Felipe porque eu me achava muito madura e os outros é que eram imaturos e infantis.
Então, meninas, o problema não era o Felipe ou as pessoas ao meu redor, mas eu! Por vários motivos, o meu primeiro ano de faculdade foi muito difícil emocionalmente e espiritualmente para mim e eu me distanciei muito de Deus. Não orava mais e lia muito pouco a Bíblia. Vivi de forma legalista e vazia e por conta disso, dei um péssimo testemunho como filha de Deus. Eu estava me tornando uma pessoa muito chata, quase insuportável! Quando me dei conta dessa situação toda, já havia passado um ano, por isso, decidi que precisava voltar e me humilhar perante o Senhor. Mas vocês devem estar pensando... “O que minha vida espiritual tem a ver com minha história de amor?” Já chegamos lááá...
Bom, passado esse primeiro ano, no meu segundo ano de estudos comecei a buscar ao Senhor novamente e me humilhei perante Ele, e Ele, com todo Seu amor, paciência e misericórdia fez uma grande obra em minha vida (e a obra continua...). Comecei novamente a ler e a estudar com alegria a Bíblia, acordar cedo e ter meus momentos de devocional e de oração e assim, a cada dia me sentia mais perto de Deus e mais responsável em viver uma vida que realmente O agradasse. Estava tão feliz e satisfeita em Cristo que não me preocupava quando, como ou onde eu encontraria o amor da minha vida. Isso não era uma preocupação para mim. Eu realmente estava transbordando de alegria por estar bem com meu Deus e fui amadurecendo em muitas questões que antes eu era tão imatura e infantil (então, na verdade, a imatura da história era eu e não o Felipe!).
Nesse momento em que eu vivia essa satisfação em Cristo, o Felipe e eu fomos nos aproximando pouco a pouco sem nenhuma segunda intenção. Primeiro começamos a fazer parte do ministério de Teatro e Pantomima da faculdade juntamente com outros amigos queridos, depois, passamos a fazer parte do mesmo grupo que cozinhava na cozinha dos solteiros da faculdade e ainda, nosso grupo de amigos era basicamente o mesmo, além de sermos colegas! Estávamos SEMPRE juntos: trabalhos de faculdade, cozinhando juntos, comendo o famoso xis da Casa do Lanche, ministério de pantomima, conversas com os amigos, etc. Conversávamos sobre muitas coisas, desde as mais bobas até assuntos teológicos complexos e profundos. E aí, comecei a perceber que, apesar de todas as nossas diferenças, pensávamos muito parecido no que considero ser o mais importante em um relacionamento cristão: tínhamos o mesmo amor por Cristo e pela expansão de Seu reino, nossa linha teológica e doutrinária era a mesma e tínhamos um chamado em comum, pois acredito que se estas três questões não estivessem alinhadas, ficaria muito difícil desenvolver um relacionamento saudável.
Coral da Faculdade

Dessa forma, aos poucos, começamos a ter interesse um no outro. Eu realmente admirava como o Felipe era um cara que buscava a Deus. Essas foram as primeiras coisas que me chamaram a atenção nele: sua maturidade cristã, seu compromisso sincero com Cristo, seu testemunho e o modo como ele amava e servia a Deus. A partir dessa admiração, foi surgindo um sentimento sincero e puro e eu comecei a pensar na possibilidade de ele ser meu marido!!! Como isso me assustava! Mas eu sabia que Deus estava a frente e que me guiaria e me ajudaria a lidar com esses novos sentimentos.
Tive muitas dúvidas (normal né???), orei muito pedindo orientação de Deus e sinceramente parecia que Deus tinha sumido! Não conseguia ver uma resposta clara para toda essa situação. Por que Deus não aparecia em uma sarça ardente e me dava uma resposta clara e precisa??? A verdade é que eu estava apavorada, pois eu não queria cometer nenhum erro novamente perante Deus e perante meus irmãos em Cristo. E em meio a toda essa insegurança, dúvidas e sentimentos novos, o Felipe veio conversar comigo e falar de seus sentimentos sobre mim. Ele estava nervoso, mas muito seguro de seus sentimentos e de suas intenções: ele veio me dizer que queria... que você esperasse até a próxima semana para saber mais do desenrolar dessa história linda que tem propósito de Deus, segurança no Senhor e muito amor...
Até a Próxima sexta!
Fiquem ligadas na página, pois estamos de aniversário e tem muitas novidades para vocês!!
Felipe e Adriana Balaniuk
São Miguel do Oeste/SC

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