16 de janeiro de 2013

“Seu All Star azul combina com o meu preto de cano alto” - Parte 1


Parte 1

Me chamo Ana Karla, Prazer Meninas!

Por meio deste abençoado Blog, quero contar um pouco da minha história de amor. Antes, de o Geovane aparecer na minha vida, tudo era muito diferente. Os meninos que me relacionei (namorei) no passado, não eram os que se encaixavam como duas pecinhas de um quebra-cabeça.
Sabe quando você tenta encaixar uma peça do quebra- cabeça num lugarzinho onde não se encaixa? Ou quando encaixa, mas logo percebe que não combina com o desenho que deve ser formado?
E você insiste, insiste e insiste... Era bem assim!
Tentava encaixar, mas nunca dava certo e mais, nunca ficava perfeito como quando Deus encaixa. =D
Mas o Geo, o Didjo... Ele, SIM, era a minha combinação “perfect”. Aaa peça.

O início
Nos conhecemos no 1° Retiro Vocacional (da Faculdade Batista Pioneira) em novembro de 2009, no Acampamento Batista Pioneiro - ABP. Me lembro como se fosse ontem.
Eu o vi chorando muito na hora do louvor (ele chora como uma criança), e aquilo me comoveu. Senti uma vontade tremenda de correr abraçá-lo, mas como? Se nunca tinha o visto. No mínimo, me acharia uma louca. Então, fiquei na minha e pensei comigo “ele deve estar sendo tocado por Deus, que FOFO”!
Depois do culto, conversei muito com o pastor sobre o meu chamado para a Obra do Senhor, e ele comentou comigo da importância de meu namorado também ter esse chamado... Depois de horas de conversa fui deitar, refletindo muito em tudo o que havíamos conversado.
Pela manhã, no café, estava à procura de uma carona que me levasse até a rodoviária, em Ijuí, para voltar para minha casa. O Geo estava por perto ouvindo o meu pedido e acabou me ajudando. De imediato arrumou uma carona para mim.
Mais tarde, ele me chamou e pediu meu MSN, Orkut... Eu achei supernormal (vocês sabem que sempre em congressos a galera se troca endereços virtuais), então anotei num papel e deixei com ele.  Naquele momento, conversamos um pouco sobre o que ele fazia e tal, e também se ele tinha sentido o chamado de DEUS para a Obra. A resposta foi “Sim!”. Legal né?! *-*
Depois do almoço, no término do retiro, peguei as minhas malas e na hora de entrar na Kombi, ele estava ali... Ao lado. Dei tchau para ele e um forte abraço e ele retribuiu. E esse abraço foi muito diferente, foi confortador (um abração), como SE eu o entendesse e ele me entendesse completamente. Caramba, nem eu nem ele sabemos explicar “aquele” forte abraço.
Indo para casa eu orei muito sobre isso e pedi para Deus que se fosse “besteira”, que eu e o Geo nem se quer conversássemos por MSN, que fosse algo sem futuro.
Haha’ eu não queria me envolver com ninguém naquele tempo. Queria um tempo pra mim, com Deus. E por isso sentia medo de me envolver, de sentir algo, de gostar de alguém, porque pouco tempo antes tinha me frustrado amorosamente.
Quando cheguei em casa, ele já tinha me adicionado no Orkut. Conversamos também por MSN e tentava achar ele chato, mas no fundo achava muito bom conversar com ele, ele me entendia =D Era bem legal.

Aí, que vem a parte boa...
A gente foi se conhecendo e a nossa amizade foi nos aproximando de DEUS. Sacou?! Nós marcávamos jejuns... Orávamos pelos outros e pelas nossas vidas (não pelo nosso relacionamento – como muitas pessoas fazem, não!) a gente orava muito pelas nossas dificuldades financeiras, pelos nossos familiares, pelas igrejas... Enfim, por tudo.
Com o tempo, começamos a fazer estudos como “Retorno a Santidade”, isso tudo por MSN, afinal eu morava em Carazinho e ele em Frederico Westphalen. E, depois de um tempo, começamos a orar por nós dois, como um casal de namorados, pedindo que fosse feita a vontade de Deus.

E será que a nossa história termina assim? Meninas, fiquem ligadas.
Logo, logo conto mais...

Um abraço,











Ana Karla
Frederico Wesphalen - RS

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