Escrever para mim, não é
algo muito fácil, mas sou boa em contar histórias e dar muito entusiasmo a elas...
hehe
Eu sou alguém que mesmo
antes de nascer, Deus já tinha um propósito para minha vida e claro, para meu
amado também.
Minha mãe orava desde o
ventre pelo meu marido. Antes de eu nascer, minha mãe levou um tombo descendo
em uma lomba num dia de chuva que poderia ter comprometido minha vida, mas
graças a Deus fiquei protegida em sua barriga.
Quando eu tinha 6 anos,
tive uma doença chamada escarlatina, que afetava o sangue, e em todo o corpo
saia a pele. Eu gritava muito de dor, e a médica que me atendeu disse ao meu
pai que só tinha atendido dois casos desses, e que no primeiro caso, a menina
chegou a falecer; e o outro caso tinha sido a própria médica.
Nesse momento, depois de
muito Deus falar com meu pai sobre o seu chamado, ele foi até a uma praça da
cidade chorando, se ajoelhou e pediu a Deus que não levasse a sua filha, e que
sim, dessa vez ele iria para o ministério. E incrivelmente, Deus me curou e meu pai
começou a caminhada dele no seminário e em sua vida ministerial.
Morávamos no Rio de Janeiro
e, com 9 anos, em uma terça-feira ficamos sabendo (eu e minha irmã de 11 anos)
que na quinta-feira iriamos nos mudar para o Sul. Deixamos amigos, escola,
nosso apartamento e saímos apenas com 4 panelas, uma televisão e nossas roupas
em um fiat uno e com 5 pessoas,
viemos para o Sul.
Meu pai, sempre dizia que
se eu tivesse um namorado, ele tinha que ser o primeiro a saber, mas nem ele, e
nem eu imaginávamos o que nos esperava ao na Igreja de Camaquã.
Ao chegar na Igreja, fomos
(eu e minha irmã Bruna) o centro das atenções por sermos novas, de outro estado
e logo fizemos muitas amizades. Me lembro de um dia, logo na primeira semana
que morei em Camaquã, quando eu e as “gurias” falamos dos “guris”, e eu no meio
da Igreja olhei para galeria, e falei com minha amiga: “aquele guri ali é o único dessa igreja que eu não namoraria”.
Falei de verdade, com muita
certeza. Comecei a chama-lo de feio. Até que um dia a mãe dele (minha sogra
hoje) chegou e me disse: “Porque você chama meu filho de feio?”
E eu disse que o chamava de
feio para não ficar dizendo que o achava: lindo!!! heheheheh...
E aí?
O que acham que aconteceu depois??
O que acham que aconteceu depois??
Saiba mais de minha
história de amor na próxima semana!!
Thaís Peres Moreira Weege
Camaquã/RS
Poxa, não gosto de ficar ansiosa. E já estou. Sinta-se culpada, a história me despertou do sono de tão boa :)
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