30 de maio de 2014

Minha História de Amor - Ane e Daniel - 2° Parte


Então, entrando na nossa história propriamente dita, como disse na parte anterior, mal eu podia imaginar que conheceria o homem de Deus pra minha vida naquele acampamento. Como eu estava ainda bem machucada, não queria olhar pra nenhum guri, e talvez por isso também, que nem notei ele quando o conheci. Foi um mísero oi mesmo, e só.
Depois disso ele me adicionou no finado Orkut, mas mais nada. Vi que ele tinha um blog, gostava muito das coisas que ele escrevia, mas só. Continuei por um bom tempo machucada, brigando com Deus às vezes, questionando porque precisava me machucar tanto sempre.
Enfim, encurtando a história (senão vai dar umas 10 partes...heheh) uns 5 meses depois do acampamento, o Dani me mandou um scrap (lembram?) puxando uns assuntos bem do nada a ver, e eu fui respondendo; e conversa vai, conversa vem, Orkut,  msn quase todo dia, Skype, opa! Não é que nós temos algumas coisas em comum?
Fomos criados em cidades pequenas e de um modo parecido, éramos da mesma denominação, gostávamos dos mesmos estilos de música, compartilhávamos dos mesmos princípios e valores, de uma vida séria com Deus, com chamado missionário, fomos entrando em conversas profundas, e nos tornando cada vez mais amigos.
Ah, e claro que menos importante, mas pasmem, na época nós dois estávamos lendo o mesmo livro (do Dostoiévski, o que não é tão fácil de acontecer). Tudo isso, foi criando um ponto de interrogação em mim, que eu tentava ignorar, afinal, não ia me expor, não ia me machucar de novo. Assim, fingia que era só um bom amigo, que Deus tinha me presenteado.
Porém o Dani, não pensava assim, uns 2 meses depois de conversas intensas, me mandou um presente de aniversário, com links das coisas preferidas dele na internet, e com um texto sobre mim no blog dele, não precisava de muito mais pra entender, né? 
Logo ele se “declarou” e marcou um encontro (mesmo que estávamos há uns mil km de distância). Aí, ele me mandava poesias, bom dia, lista das minhas qualidades (ele tava pegando pesado). Mas quando me contou a história da listinha que ele tinha feito pra Deus, sobre como ele gostaria que sua esposa fosse depois de um tempo bem difícil na vida dele (loira, olho azul, meio tímida...) e batia comigo, aí sim, o murinho deu uma boa cambaleada!   
Bom, com tudo isso, orava e orava, pra que Deus me desse sabedoria, pois não queria ser enganada pelo meu coração mais uma vez, então combinamos que ficaríamos no status de relacionamento “orando”, até termos alguma certeza, tanto o sim, como o não.
E outra coisa bem importante, que me apavorava, era a questão dele estar caminhando para ser pastor. Sei, e hoje ainda mais não tenho dúvidas, que é um privilégio ser esposa de pastor, mas na época era um tanto quanto ressabiada com isso. Já vi muitas famílias pastorais, e esposas, mais especificamente, sofrerem muito.
E ainda, via a grande responsabilidade que é estar nesse lugar. Muitas vezes,  igrejas tentam colocar essas mulheres em “forminhas”, pois devem fazer isso ou aquilo, serem boas nisso ou naquilo;  isso tudo me fez responder “espera” pro Dani, quando ele disse que já tinha certeza sobre nosso relacionamento. Eu precisava resolver isso com Deus, e demorou um tempinho para Ele me dar tranquilidade e certeza que era esse o meu lugar.
Uns 5 meses depois, ele veio morar no Rio Grande do Sul, uns 50 km da casa dos meus pais, e assim, podíamos nos encontrar pra conversar, pois queríamos nos conhecer no dia-a-dia também, sabe? E enfim, depois de um mês nos encontrando, e Deus trabalhando no meu coração, eu disse o tão esperado sim (pra namorar), e começamos nosso namoro nos dia 31/01/2011. 
Ane Wondraceck Torgan
Ijuí/RS

29 de maio de 2014

Dica FéSchion da quinta: Ankle Boots.

Ankle Boots!!! ---> São aquelas botas lindas de cano curto. Em todos os invernos elas estão com tudo, mas a dica para ousar com as ankle boots neste inverno é optar por modelos com franjas, com detalhes étnicos ou com animal print. Com certeza você já deve ter visto esses modelos por aí.
Além de, a maioria dessas botas serem extremamente confortáveis, elas combinam com praticamente tudo. Confira aí:
Franjinhas:
  Étnica:
 Animal print e etcs...
Com tachas: 


   Fofinhas e quentinhas:



Quer mais dicas de looks? Então dê uma boa olhadinha aqui ----> 
Ps: Tem até a Kate Middleton na área!!!
 

Ana Karla Scheibner
Chapecó/SC


Recursos para as líderes do Fémenina Local!

Olá queridonas!
Com muita alegria estamos lançando mais uma categoria: Recursos para líderes!
Semanalmente ou quinzenalmente, estaremos disponibilizando materiais, estudos, banners para você utilizar no seu Fémenina Local. 
Nesta semana, estamos disponibilizando 1 banner lindo! 
Você pode usá-lo para lembrar as meninas que Hojé é dia de encontro Fémenina!!
Se você líder, tiver estudos, dicas de livros, envie um e-mail para o tenhafemenina.blogspot.com.br e compartilhe com a gente as suas ideias!!


 Ps: Se quiser em maior qualidade, peça via e-mail!

28 de maio de 2014

Manter a forma!!!

Olá, querida Fémenina!
Parece que essa questão de manter a forma é um problema que tem afligido muitas meninas em nossos dias.
Pela correria da vida, pelos hábitos da  sua turma, por escolha pessoal mesmo, muitas vezes a gente cai na armadilha dos lanches rápidos, das massas semi-prontas, dos refris e daqueles docinhos irresistíveis...Se esse for o seu caso, não tem jeito: – os quilinhos indesejáveis vão chegar – lentamente e constantes...
Quase sem perceber, aquela calça fica difícil de vestir, o vestido preferido já não fica tão bonito, e você não gosta muito da imagem que vê no espelho... A questão de precisar comprar roupa com numeração maior, além de ser constrangedora, depende do tamanho de sua conta bancária: 
- roupa para gordinhas custa mais caro e só são encontradas em lojas específicas.
Algumas meninas parecem não dar bola para isso e dizem curtir suas gordurinhas extras – na maior parte dos casos, elas estão tentando manter uma carinha feliz, mas interiormente gostariam de ser magrinhas.
Se você estiver passando por uma situação assim, é bom saber que isso pode ser diferente. Talvez você tenha aprendido hábitos errados de alimentação na sua própria família, até por questões financeiras: - suco natural pode ser mais caro que um refri; uma refeição completa, em geral, é mais caro que um hambúrguer.
Também pode acontecer que você tenha sempre uma barra de chocolate à mão para aliviar a tensão, tão presente na vida corrida que leva.
Vou avisando: - chocolate, doces em geral e as massas (todas contém açúcar) viciam:
– o seu corpo sempre vai pedir mais!
Nem todas as meninas são magras – algumas têm mesmo herança “de família” e, apesar do cuidado da dieta, sempre serão mais “cheinhas”. Mas ser obesa não é bom: - nem para a saúde do corpo, nem para a autoestima (as piadinhas são humilhantes...).
Então a saída é mudar os hábitos alimentares. 
No começo é bem difícil – na primeira semana a gente sofre mesmo.
Mas quando se é jovem, a queima de calorias é bem acelerada; se adotar uma postura decidida de disciplina você terá, em poucos dias, o prazer de vestir aquela calça que já não entrava mais, vestir aquela camisa da moda que já não abotoava, os pneuzinhos vão sumir, e olhar sua imagem no espelho será um prazer...
Então, comece agora os seus novos hábitos de alimentação: - compre algumas frutas para ter sempre à mão, tome bastante água, passe longe da vitrine dos docinhos e tortas, e faça o possível para comer comida de verdade nas refeições (eliminando as massas).
Por fim, convença o seu grupo a se reunir longe das pizzarias, das lanchonetes, das sorveterias. Encontre um lugar onde a comida “fácil e rápida” não esteja tão à vista – vai ser mais fácil manter sua disciplina, e você se sentirá muito melhor, mais disposta e mais feliz com sua imagem!
Combinamos para começar agora – hoje? 
Estou junto com você nesta proposta – também quero eliminar alguns quilinhos...
Vovó Descolada






27 de maio de 2014

Coisas que não me contaram na escola!

Estudar, tirar boas notas, passar de ano sem recuperação, obter um diploma, passar no vestibular…Será que é só pra isso que frequentamos a escola? Além ter um “boletim azul” e fazer amigos, existem coisas que não me contaram enquanto eu estudava.  Esses primeiros anos de estudo, antes da faculdade são mais valiosos do que imaginamos. Infelizmente, só me dei conta quando já era tarde demais, e é por isso que quero compartilhar com vocês o porquê devemos dar mais valor ao tempo em que estamos na escola.
Deus deu pra cada uma, dons e habilidades específicos, os quais usamos para Sua glória. É importante que desenvolvamos essas áreas. Porém, durante a vida teremos que lidar com situações que exigirão certas habilidades que não estão tão desenvolvidas. Estudar matemática, história, geografia, artes, português, vai muito além do que apenas nos preparar para a faculdade que pretendemos cursar. Essas e as outras disciplinas treinam nosso cérebro para enfrentar obstáculos e tomar decisões.
Quando eu estudava, lembro-me perfeitamente que no 8º ano, enquanto o professor explicava a fórmula de Bhaskara, me perguntei se algum dia usaria aquilo novamente. E sempre dava a desculpa de que todas aquelas fórmulas nunca seriam úteis pra mim, já que sempre tive tendência para as áreas de linguística e artes.
Pois bem, até hoje, nunca usei a fórmula de Bhaskara. Porém, me arrependo profundamente de não ter dado tanto valor às aulas de matemática, pois enquanto eu resolvia os problemas, equações e fórmulas, meu cérebro estava sendo treinado para resolver de uma maneira organizada e prática os problemas do dia a dia. E hoje, quando tenho mil coisas para fazer num dia só, ou quando tenho que tomar uma decisão em poucos minutos, encontro dificuldade porque não treinei meu cérebro o suficiente para isso, nas aulas de matemática.
Eu dei o exemplo da área de exatas, mas cada disciplina da sua escola é realmente importante para a sua vida! Tanto de uma maneira bem prática (por exemplo, quando tiver filhos vai se lembrar de muitas das aulas de biologia) como de uma maneira que talvez passe despercebido, por exemplo, quando tiver que discutir um problema no relacionamento com seu namorado/ marido e precisar se comunicar de maneira clara e eficaz (aulas de redação e português!) - especialmente nós, meninas, porque os meninos têm mais dificuldade de entender o que falamos - .
Poderia dar uma lista de exemplos do cotidiano, mas da próxima vez em que tiver que acordar cedo para ir à escola ou passar a tarde fazendo lição de casa, pense que daqui a 10, 20, 30, 40 anos ou até mais, seja no trabalho ou cuidando de casa, você ainda colherá os frutos de se dedicar aos estudos. Você se tornará uma mulher com muito conhecimento, organizada, disciplinada, prática e esperta.
Pode ser que neste exato momento, não perceba tudo isso que estou falando. E as aulas continuem chatas! Mas olhe para os estudos como um tempo de preparação que Deus te proporcionou. Você usará os conhecimentos muito mais do que imagina e talvez, muito mais amanhã do que hoje. Dedique-se, faça as tarefas, seminários, pesquise, pergunte, tente sempre mais uma vez, não reclame das correções de seus professores, mas ouça-os.
E quando achar que está difícil entender aquela matéria, ou que definitivamente não nasceu para português, história ou química, então é aí que você deve se esforçar para aprender. Dessa forma, você treinará partes do seu cérebro ou mesmo do seu caráter que não estão bem desenvolvidas, mas que devem ser cuidadas!
Há tempo de estudar e há tempo de colocar o que se aprendeu em prática. Estudar é uma benção! Aproveite este tempo.
Tássia Gregatti
São José dos Campos/SP






25 de maio de 2014

Saga O amor vem devagar (Love comes Softly)

Nas minhas tão esperadas e amadas férias, tive um probleminha na coluna que me fez ficar deitada - na marra! Um dia ou dois tudo bem, mas quando precisei ficar mais dias em repouso começei a pirar!! Foi aí que achei uma saga linda e sem censura!! Oh aleluiaaa! Como é difícil achar isso hoje em dia!!
A série começa com o filme que dá o nome da saga ----> O amor vem devagar!! Tem até a Katherine Heigl na área. Todos os filmes (na minha opinião) são ótimos, pois amo filmes épicos, românticos, que transmitam valores e que sejam dramáticos. Se você não curtir filmes calminhos e muito menos épicos, recomendo que veja outra saga :)
Esta série é baseada nos livros da famosa escritora cristã Janette Oke! Ela escreveu 8 livros da série de 10 - a série fez tanto sucesso que adicionaram mais dois filmes.
Capa do 1° Filme: O amor vem devagar
Sinopse: Era o sonho de Marty Claridge construir uma nova vida na fronteira americana com o seu marido. Mas quando este morre, à corajosa mulher é oferecida uma nova oportunidade, casando-se com um viuvo, numa união de conveniência, que inesperadamente se transforma em amor profundo.
O filme está disponível no You Tube:
Ps: Coloquei a sinopse apenas do 1° filme, mas se você for "derretida" para filmes românticos épicos como eu, pesquise os outros, faça pipoca, pegue o lenço e curta ótimos filmes!!
Abração, 
Martinha
Floripa/SC



23 de maio de 2014

Minha história de Amor - Ane e Daniel!


História dela - História dele
​​Nasceu no dia 5 de setembro de 1989. Nasceu no dia 14 de novembro de 1989.Gaúcha. Paranaense. Cresceu na cidade de Panambi até os 18 anos. Cresceu em Diamante do Norte até os 17 anos. Gostava de vôlei, piano, ler e de cantar. Gostava de futebol, violão, ler e pregar. Cursou Terapia Ocupacional em Santa Maria. Cursou Teologia em Curitiba. Com 20 anos foram no Intercap (Acampamento Batista de Carnaval em Itaara - RS). Se conheceram por pressão alheia. Se estranharam. Começaram a conversar... aí, o resto todo mundo imagina. 
- Ama ele. Ama ela. -
Bom, essa historinha (que estava no nosso site de casamento) acho que é um bom resumo pra nos apresentarmos um pouquinho e para escrever o início da nossa história. Foi no carnaval de 2010, no Intercap, ali fomos apresentados pela Marli (esposa do pastor da Igreja que o Dani é pastor auxiliar e de jovens e que também é primo da minha mãe). Foi aquela coisa, ela me empurrando pra lá, empurrando ele pra cá, e no fim, de tanta vergonha e constrangimento, não passamos de um mísero “oi”.
Mas para vocês entenderem um pouco mais, tenho q voltar pra minha adolescência. Ela foi recheada de paixonites, sabe? Aquela coisa de gostar de um amigo da igreja, ele gostar de mim, e um mês depois, puff! O sentimento acabou e um dos dois acabava machucado. E eu, sempre orando pra Deus tirar de mim os sentimentos que não fossem Dele, mas sempre também apressando as coisas, me “declarando” ou dando pistas de que do meu lado, havia algo. E, assim, cada vez mais, construindo um murinho ao redor do meu coração, afinal, já estava cansada de sofrer. Enfim, isso aconteceu até eu ter uns 18 anos, e me mudar pra Santa Maria – RS, pra começar a faculdade. Foi aí que comecei a amadurecer , acredito que em todos os sentidos. Eu acredito, que quando a gente sai de casa, começamos a caminhar por nossas pernas, pelo menos pra mim, foi o caso.
Cresci na igreja (na Batista Emanuel de Panambi) e me converti ali com 12 anos. Conheci um Deus tremendo durante minha adolescência e ficava surpreendida como podia haver tanta graça e amor. Fiz das mais diversas coisas na igreja, era uma boa aluna na escola, sempre fui a “crente certinha” (até por minha personalidade ser mais na minha mesmo). Mas quando saí de casa, o chão parecia que sumiu. Entrei em crise com a faculdade no primeiro semestre e decidi largar, passei uns perrengues com a companheira de apartamento, fiquei sem muitos amigos e me sentindo uma estranha na igreja, com isso me aproximei muito Dele, que me sustentou quase que visivelmente nesse tempo. Por fim, estou contando tudo isso, para dizer que cada vez mais fui me fechando emocionalmente, parecia que eu não podia confiar muito nas pessoas.
Mas no fim das contas, e depois de algum tempo e amadurecimento (pelo choro e trabalhar de Deus), tudo isso foi se ajeitando (menos a questão de me abrir pros outros). Comecei uma outra faculdade, mudei de apartamento e morei com uma amiga-irmã, encontrei um pequeno grupo que me acolhesse. Emocionalmente, dava desculpas de que não era boa o suficiente para ninguém e muito menos, bonita para que me notassem. Fui alimentando uma auto-estima um tanto quanto baixa (que já me acompanhava), e cada vez mais acreditando nisso. Mas, ainda assim, comecei a gostar de um amigo de infância, que morava longe, mas que nesse tempo todo continuava mandando e-mails profundos.
Achava que agora, já mais madura, me conhecendo melhor, Deus podia estar me mostrando o meu “príncipe nãoencantado” (hehehe). Mas não, comecei a gostar dele de verdade, orava sempre, acreditava que essa vez poderia ser real, tentava não dar na cara e não mandar nenhum sinal, agora sim, podia da certo, podia ser ele mesmo. Eu, dessa vez, estava fazendo tudo “certo”. E aí, pimba! Soube de um jeito bem ruim que o sentimento não era recíproco, me senti traída pelos meus amigos, que conspiravam como iriam contar sem que eu me “quebrasse toda dessa vez”. Isso, aconteceu em 2009 e passei o ano todo me convencendo de que não podia me abrir mesmo, e mais forte ainda, de que ninguém que se aproximasse iria gostar muito da real Ane. (drama, né?, heheh)
Enfim, ali, o murinho ficou MUITO mais alto, e não queria saber de nenhum guri por um longo tempo... mal eu sabia que logo ali eu ia conhecer o Dani (e que Deus ia restaurar muita coisa no próximo ano e ensiná-lo a como derrubar tijolos)...
Aguardem meninas!!
Semana que vem, tem mais :)
Ane Wondracek Torgan
Ijuí/RS