Parte 1
Me chamo Ana Karla, Prazer Meninas!
Por
meio deste abençoado Blog, quero contar um pouco da minha história de amor. Antes,
de o Geovane aparecer na minha vida, tudo era muito diferente. Os meninos que
me relacionei (namorei) no passado, não eram os que se encaixavam como duas
pecinhas de um quebra-cabeça.
Sabe
quando você tenta encaixar uma peça do quebra- cabeça num lugarzinho onde não se
encaixa? Ou quando encaixa, mas logo percebe que não combina com o desenho que
deve ser formado?
E
você insiste, insiste e insiste... Era bem assim!
Tentava
encaixar, mas nunca dava certo e mais, nunca ficava perfeito como quando Deus
encaixa. =D
Mas
o Geo, o Didjo... Ele, SIM, era a minha combinação “perfect”. Aaa peça.
O início
Nos
conhecemos no 1° Retiro Vocacional (da Faculdade Batista Pioneira) em novembro
de 2009, no Acampamento Batista Pioneiro - ABP. Me lembro como se fosse ontem.
Eu
o vi chorando muito na hora do louvor (ele chora como uma criança), e aquilo me
comoveu. Senti uma vontade tremenda de correr abraçá-lo, mas como? Se nunca
tinha o visto. No mínimo, me acharia uma louca. Então, fiquei na minha e pensei
comigo “ele deve estar sendo tocado por Deus, que FOFO”!
Depois
do culto, conversei muito com o pastor sobre o meu chamado para a Obra do
Senhor, e ele comentou comigo da importância de meu namorado também ter esse
chamado... Depois de horas de conversa fui deitar, refletindo muito em tudo o
que havíamos conversado.
Pela
manhã, no café, estava à procura de uma carona que me levasse até a rodoviária,
em Ijuí, para voltar para minha casa. O Geo estava por perto ouvindo o meu
pedido e acabou me ajudando. De imediato arrumou uma carona para mim.
Mais
tarde, ele me chamou e pediu meu MSN, Orkut... Eu achei supernormal (vocês
sabem que sempre em congressos a galera se troca endereços virtuais), então
anotei num papel e deixei com ele. Naquele
momento, conversamos um pouco sobre o que ele fazia e tal, e também se ele
tinha sentido o chamado de DEUS para a Obra. A resposta foi “Sim!”. Legal né?! *-*
Depois
do almoço, no término do retiro, peguei as minhas malas e na hora de entrar na
Kombi, ele estava ali... Ao lado. Dei tchau para ele e um forte abraço e ele retribuiu.
E esse abraço foi muito diferente, foi confortador (um abração), como SE eu o entendesse
e ele me entendesse completamente. Caramba, nem eu nem ele sabemos explicar
“aquele” forte abraço.
Indo
para casa eu orei muito sobre isso e pedi para Deus que se fosse “besteira”,
que eu e o Geo nem se quer conversássemos por MSN, que fosse algo sem futuro.
Haha’
eu não queria me envolver com ninguém naquele tempo. Queria um tempo pra mim,
com Deus. E por isso sentia medo de me envolver, de sentir algo, de gostar de
alguém, porque pouco tempo antes tinha me frustrado amorosamente.
Quando
cheguei em casa, ele já tinha me adicionado no Orkut. Conversamos também por
MSN e tentava achar ele chato, mas no fundo achava muito bom conversar com ele,
ele me entendia =D Era bem legal.
Aí,
que vem a parte boa...
A gente foi se conhecendo e a nossa amizade
foi nos aproximando de DEUS. Sacou?! Nós marcávamos jejuns... Orávamos pelos
outros e pelas nossas vidas (não pelo nosso relacionamento – como muitas
pessoas fazem, não!) a gente orava muito pelas nossas dificuldades financeiras,
pelos nossos familiares, pelas igrejas... Enfim, por tudo.
Com
o tempo, começamos a fazer estudos como “Retorno a Santidade”, isso tudo por
MSN, afinal eu morava em Carazinho e ele em Frederico Westphalen. E, depois de
um tempo, começamos a orar por nós dois, como um casal de namorados, pedindo
que fosse feita a vontade de Deus.
E
será que a nossa história termina assim? Meninas, fiquem ligadas.
Logo,
logo conto mais...
Um
abraço,
Ana Karla
Frederico Wesphalen - RS
Liiiiiiiiiindos... Abençoados... Amo!
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