#Recomendo para todas as meninas!
“As palavras de Norman Wright não
podem dissipar a dor dos abraços não recebidos de um pai distante, mas oferecem
ajuda significativa para promover a cura emocional e espiritual” (Gary Smalley
e John Trent).
Li este livro com muita calma do
início ao fim e não apenas o recomendo pelo assunto que eu super curto: pai (a
propósito, um beijão para o meu J), mas porque além de mandar bem neste
tema geral, enquanto ele descreve o pai e sua influência em nossa vida, fala
sobre as feridas abertas nos corações, a auto estima, as prisões do passado, a
possibilidade de começar de novo, ou de continuar bem.
Este resuminho que dei acima, o fiz
sem anotações, pois para vocês gosto de compartilhar aquilo que marca, então
não procurem estes subtítulos no livro que Não acharão.
Um exemplo que eu curti foi o da Oprah
Winfrey, uma das principais entrevistadoras dos talk-shows nos Estados Unidos.
Separei um pedacinho e vou mostrar
para vocês:
“Ela
é extrovertida, articulada, equilibrada e controlada, apesar de ter tido uma
infância e adolescência miseráveis. Quando criança, Oprah foi jogada de cá para
lá entre os pais em conflito, sendo frequentemente enviada para a casa da avó
que a espancava. ‘Quando minha avó me dava uma surra’, conta Oprah, ‘ela dizia:
Faço isto porque amo você! ’ E eu tinha vontade de dizer: ‘Se me amasse, não
faria isso’. Continuo pensando que aquilo não era amor.
Aos
nove anos Oprah foi estuprada por um primo de 19 e ficou com medo de estar
grávida. Com essas e outras lembranças tristes dos seus primeiros anos, Oprah
Winfrey tinha boas razões para ser amarga e zangada. O fato de estar ligada ao
seu passado poderia ter arruinado o seu presente, mas ela decidiu vencer o
passado.
‘Compreendo
que muitas pessoas são vítimas’, diz ela, ‘ e algumas pessoas sofreram muito
mais do que eu. Mas você deve ser responsável por reivindicar as suas próprias
vitórias. Se viver no passado e permita que ele defina quem você é, nunca vai
crescer. ’ p. 191
Esta história da Oprah é apenas uma,
entre tantas, que Wright aborda, deu para ficar com vontade de continuar lendo?
Tomara que sim...
Ps: Talvez você pense: “ Ah, eu
me acerto muito bem com meu pai, não tem porque ler um livro desses”. E eu te
respondo: “Temmmmm sim e ponto :)
Martinha – Equipe FéMenina
Olá! Vc pode me informar a editora deste livro?
ResponderExcluirQuero compra o livro como faço?
ResponderExcluirOnde compro???
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